segunda-feira, 17 de outubro de 2016

CORTANDO EMPREGOS EM TEMPO DE RECESSÃO

 CORTANDO EMPREGOS
 EM TEMPO DE RECESSÃO
Medidas tomadas pelos órgãos ambientais, na sua maior parte solicitadas pelo Ministério Público, estão agravando a crise do desemprego. São medidas necessárias ? Sem duvidas. Mas, haveria que se imaginar uma forma menos radicalnesses tempos adversos, em que preservar emprego se torna a maior das preocupações.
 Foram fechadosalguns lava jatos,  também restaurantes e bares. Os donos receberam multas e um prazo para a adequação ambiental que consiste na construção de um sistema separando o óleo da água,ou de fossas essépticas. Não se pensou no que seria também importante: o reuso da água. Parados, tendode pagar multas e construir o  que é obrigatório, os microempresários estão encerrando sua passagem pela vida dos negócios.  Isso não parece algo próximo à sensatez. Não se poderia dispensar a multa, manter os negocios em funcionamento e estabelecer prazo para a adequação?
Já ao longo das estradas federais as pessoasvendendo seus produtos em quiosques, estão sendo obrigadas a  recuar vários metros. Seria uma exigência da Policia Rodoviária Federal.  Nos veículos que passam as pessoas não enxergam mais os quiosques,e as vendas despencaram. Em Areia Branca, quase todos os vendedores desistiram.
Nos quiosques são vendidosos produtos da região, e assim o prejuízo, os efeitos negativos sobre o emprego são bem maiores.
Será que nãohaveria uma solução menos desinteligente , sem ameaçar  a sobrevivência de tantas famílias ?
Tratamos aquide atividades exercidas por pessoas pobres. Se fossem empresários de maior porte, seriam tratados da mesma forma?

Só um exemplo: Há um laticínio em Nossa Senhora da Gloria que espalha,no seu entorno,(  raio de mais de um quilômetro)uma fedentina horrorosa, a pestilência nos ares que também estaria contaminando um açude. Alguém já esteve por lá mandando fechar o laticínio, e aplicando multa ?

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