A ATITUDE SENSATA:
A RENUNCIA AGORA
Não há mais esperanças para a presidente Dilma. Contra ela,
além da maioria já declarada dos senadores, há a enorme animosidade dos
brasileiros, e há mais ainda: uma crise econômica que acompanha o tumulto
político. O desemprego chegou aos 2 dígitos, março terminou com mais de 100 mil
trabalhadores no olho da rua. O rito do impeachment é longo. Se inteiramente
seguido, leva a decisão final ao fim do ano.
Se pensar mais no Brasil
e livrar-se das suas teimosias e
equívocos, a presidente deverá decidir pela renuncia. O Brasil não suportará o
sacrifício no altar dos caprichos da
presidente, que insiste em prolongar uma
desnecessária agonia.
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