segunda-feira, 25 de maio de 2015

SERGIPE E O MODELO DO SENADOR AMORIM



SERGIPE  E  O   MODELO
DO SENADOR  AMORIM
Emergindo daquele clima que denota  uma  certa lassidão, o senador Eduardo Amorim, já apelidado de anódino, faz, vez por outra, alguma declaração pré-fabricada pelos seus solícitos e atuantes assessores de marketing. E quase sempre produz críticas. Na mais recente, também sugeriu que o governador adote um novo modelo de gestão baseada no planejamento e na busca continuada da eficiência em suas ações. Esse é um truísmo  sempre reeditado pelos que nada têm a dizer além do óbvio.
Quando    se   refere a    um    ¨ modelo novo ¨      de gestão , certamente,  o político e  algologista,  ( médico que trata de dores terminais ou quase isso) não estaria a considerar aquele ¨modelo de gestão ¨ que a presidente Angélica  adotou na Assembléia,  inspirada ou  comandada por Edivan ,  o dileto irmão do senador.
Aquele modelo de gestão, ou o terremoto provocado pela dupla Angélica- Edivan,  levou de roldão  tudo o que poderia significar zelo, racionalidade, ética na administração, e agora afunda o Legislativo no lamaçal de desmoralização pública. O  ¨ modelo  de gestão ¨  montado exatamente  para beneficiar o Grupo Amorim, fortaleceu a candidatura do senador ao governo do estado, na medida em que satisfazia bolsos e contabilizava gratidões.
 Angélica se fez   Conselheira do Tribunal de Contas, e ela vai detectar  irregularidades de gestores públicos,   para eles,  pedirá punições exemplares. E o senador que assistiu, apoiou e se beneficiou com a bagunça no Legislativo,  quer,  para Sergipe,  um ¨ modelo de gestão ¨ mais eficiente.

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