sábado, 29 de março de 2014

DO ¨PETRÓLEO É NOSSO¨ À REFINARIA DE PASADENA



DO  ¨PETRÓLEO É NOSSO¨
 À REFINARIA DE PASADENA
Quantos, na década dos anos 50 foram presos, perseguidos, até morreram por gritarem: ¨O Petróleo é Nosso¨.  Aos “gringos”,  tendo  o óleo farto dos campos texanos, do oriente médio,  nas  águas rasas do golfo de Maracaibo,  na Venezuela, não interessava o Brasil a ter petróleo e fabricar seus  combustíveis. Desafiando a Standard Oil,  e os demais componentes do cartel, e aqui dentro, civis e militares golpistas a eles aliados,   Getúlio  assinou o decreto criando a PETROBRAS. Logo depois, deposto pela mazorca  da ¨República  do Galeão ¨,  Getúlio dava um tiro no peito, deixando, na Carta Testamento,  denuncia das forças que contra ele se juntaram raivosas após o nascer da PETROBRAS.
Separando o grito do  ¨Petróleo é Nosso ¨ ontem, da refinaria de Pasadena hoje, há o tempo em que ideais e sonhos  foram esquecidos, enquanto a quadrilha  dos CEO, tomava conta da estatal e controlava os seus cofres.

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