terça-feira, 30 de agosto de 2011

E MAILS RECEBIDOS

De  Wolney  Britto, um  técnico sempre atento às coisas do sertão, 
 Amigo Luiz Eduardo Costa,
Como sertanejo fico feliz quando vejo programas e projetos que vislumbram o desenvolvimento do Sertão Sergipano.
Louvo a ideia do prefeito Frei Enoque em levar para o sertão o Instituto Federal de Sergipe com envolvimento da CHESF, para instalação do curso de engenharia elétrica pretendendo transformar Poço Redondo num polo de conhecimento e energia renovável.
Com esses instrumentos Poço Redondo passará a ser visto e valorizado pelo conhecimento, fomentando tecnologias sustentáveis de real importância ao desenvolvimento do estado.
Conheço Frei Enoque desde os anos 70, quando ainda estudante de Medicina Veterinária, acompanhei sua trajetória na região ribeirinha do São Francisco, buscando construir um mundo mais justo em defesa dos menos favorecidos.
 Através da função pública que lhe foi concedida pela maioria dos munícipes de Poço Redondo elegendo-o Prefeito, a sua inquietude em levantar bandeiras de interesse do seu município buscando sempre alavancar projetos de geração de emprego e renda para uma melhor sustentabilidade da sua gente.
Nessa sequencia de benefícios que chegarão a Poço Redondo tenho plena confiança que o Prefeito Frei Enoque abraçará mais uma causa de grande importância para o município, quando se trata da cadeia produtiva do leite, melhorando a infraestrutura básica no que diz respeito ao escoamento da produção, principalmente das suas estradas vicinais, fortalecendo o serviço de atenção aos produtores com profissionais das ciências agrárias.

Saudações matutas,
Wolney Britto
Um veterinário sertanejo


Do tranquilo e fraterno José Campos,
Caro Luiz,
Da última vez que nos encontramos, brinquei com você, com relação à sua foto em Moscou, eu disse: parecia um cossaco. Falamos sobre o general Ivan Pavlichenko, cossaco que encantava a todos nas suas demonstrações, montado num belíssimo cavalo, aqui em Aracaju, creio, na década de 50.
Veja o poder do Google: digitei o nome do general e para minha surpresa encontrei-o em março de 1934, dirigindo Os Cossacos de Kuban, numa apresentação na A. A. Botucatense, com bailados russos e orquestra típica de balalaicas.
Tudo isso registrado no capítulo XL página 217, do livro Botucatu Antigamente, de Trajano Carlos Figueiredo Pupo.
Creio, se o amigo dispuser de tempo e acessar o Google fará (como sempre) um belíssimo artigo sobre o tema.
E veja mais uma surpresa naquele momento: A senhora Ritamaria Romeu Pavlichenko, esposa de Ivan Pavlichenko Filho, residente em Niteroi/RJ, reclamava da EMBRATEL que comprou um telefone em abril e até junho ainda não estava funcionando.
Não fiz contato ( tive vontade ) com a referida senhora, deixei para você.

Um forte abraço,
Jose Campos

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