terça-feira, 5 de abril de 2011

PIADA DE PORTUGUES


Quando passou recentemente por Portugal, em férias, o conselheiro do Tribunal de Contas, Clóvis Barbosa ouviu de amigos lusitanos, que, em todas as estradas portuguesas, em todas as ruas das cidades, havia um replicante sistema de radares, ou seja, milhares e milhares dos nossos pardais. Clovis, surpreendido, disse: então, eu recebi uma infinidade de multas. Tenho dirigido pelas estradas sempre a mais de 120 por hora e não vi nenhum limite de velocidade.
E então, ouviu do interlocutor português: O senhor trafegou por auto-estradas, nelas, o limite de velocidade as vezes vai além dos 140 por hora, para isso existem as boas rodovias.
 Mas, e a sinalização?  Eu não vi nenhuma, disse Clóvis.
Explicou o português: O limite é estabelecido no início de cada trecho de estrada ou rua, e os radares ficam espalhados por todo o trajeto. Não é assim que fazem lá no Brasil?.
Clóvis explicou: Não, não, lá é obrigatório um aviso antes de cada radar.
E o lusitano vingou-se: E pois, pois, não é lá que os senhores fazem piadas com a burrice dos portugueses?.

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